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Bolsonaro irá fazer o que nenhum presidente jamais fez.

Bolsonaro afirmou recentemente em sua conta no Twitter que vai "combater" o marxismo institucionalizado dentro das salas de aulas das escolas publicas.





A importância em conscientizar o brasileiro sobre a precarização do ensino publico mediante a péssima qualidade de ensino, sobre tudo, em função da ideologia, é de suma importância. Ter um presidente que consiga flexibilizar essa necessidade imperativa ao entendimento da população é algo sem precedentes. São centenas as denuncias de militantes que se travestem de professores em sala de aula, que ao invés de educar alunos doutrinam crianças intelectualmente despreparadas para questionar aquilo que é transmitido pelos "professores". É uma covardia desigual, condicionar alunos que precisam de formação acadêmica profissionalizante serem usados como massa de manobra pelo partidarismo ideológico que vive nas escolas publicas e universidades brasileiras. É por esse mesmo motivo que o "Projeto escola sem Partido" precisa ser aprovado e aplicado na pratica. Só assim a manutenção da pluralidade ideológica, até então monopolizada e restrita pela esquerda acadêmica, será acrescida no ambiente escolar.


Como postulou Padre Paulo Ricardo: "A esquerda não quer usar argumentos recorrendo à razão; o que ela quer é encerrar toda e qualquer discussão."




Exatamente isso o que ocorre dentro das salas de aulas quando a divergência ideológica contrária a corrente dominante de pensamentos difundidos por alas mais progressistas. Suprimir o debate com falácias e teorias inconclusivas que não se sustentam sob a analise racional. Como é o caso da ideologia de gênero, que tem seu pressuposto iniciado em um estudo teórico inconclusivo, sem qualquer credibilidade cientifica, sem qualquer evidencia empírica,  forçadamente induzido dentro das escolas, sem antes ter a existência de um debate público que visasse analisar seu conteúdo. Muitos tem medo de questionar questões lógicas e racionais que são deturpadas pela incoerência ideológica progressista, com medo de sofrer represarias pela divergência de opinião. O debate, que deveria ser o ponto de partida para uma democracia saudável é sistematicamente suprimida e atacada pela esquerda radical dentro das instituições educacionais. Quantos são os palestrantes que são expulso dos campus por alunos esquerdistas intolerantes e ensandecidos? Quantos são calados por uma maioria autoritária e organizada que não aceita dialogar? O Brasil vive um novo tempo, um tempo de renovação e de mudança. Não de revolução, de evolução.
Não de revolução, de evolução.


Quantos são os estudantes conservadores que são perseguidos,  impedidos de assistir uma aula e até mesmo agredidos?


As escolas e universidades estão tomadas ideologicamente, é preciso corrigir a falta de imparcialidade e o excesso de partidarismo disseminado dentro das salas de aulas.
Por isso, parabenizo o novo presidente por se manter firme a coerência daquilo que sempre defendeu. Pelo seu senso de justiça e sua determinação em querer fazer o país prosperar.

O Brasil vive um novo tempo, um tempo de renovação e de mudança.







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