Desde que foi anunciado que o Premiê israelense, Benjamim Netanyahu, viria ao Brasil na posse do presidente eleito, Jair Bolsonaro, a mídia tradicional deixou de anunciar a magnitude da importância do acontecimento que destaca pela primeira vez um ministro israelense visitando o Brasil.
Os principais veículos de informações preferem enfatizar os problemas políticos dos quais Netanyahu vem enfrentando em seu país, como justificativa para depreciar a união, ao invés de ilustrar a importância política que a aproximação entre Brasil e Israel representam para o desenvolvimento das diversas segmentações econômicas e sociais que serão discutidas.
Muito melhor do que "estocar vento", Bolsonaro quer trazer a tecnologia israelense para dessalinização de água salobra de poço no Nordeste, irrigando as plantações e desenvolver a agricultura de regiões carentes.
Mesmo que a tecnologia já exista, ela será incrementada pelo excelente no hall que os israelenses já possuem na área, já que Israel fica no meio do deserto.
Ou seja, nós só temos a ganhar com essa relação. Além disso, como já se pronunciou o próprio Premiê, Israel ainda possui interesse em desenvolver bilateralmente com o Brasil negócios nas áreas de Defesa, segurança e Inteligência. O monitoramento das fronteiras, segundo o Premiê, será outro grande ponto de discussão na negociação de tecnologia.
Mas enquanto o Brasil tenta caminhar para frente, a mídia vai na direção oposta, demonizando a visita com todo tipo de de artificio retórico de baixo calão.
Já até Fakenews fizeram ao anunciar equivocadamente que o Primeiro Ministro não compareceria na posse.
Essa é a tática deles, boicotar de todas as maneiras, todo tipo de noticia, por mais positiva que ela possa ser, a mídia e as elites de influencia transmitiram a imagem de negatividade.
Mas, por mais que a mídia tradicional omita a importância dessa visita ela representa uma vitória na inicialização do novo mandato para o pesar das elites progressistas.

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