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Alemanha diz boas vindas a pedofilia.

O Supremo Tribunal Alemão decidiu que não será considerado crime o casamento com crianças, desde que o matrimônio tenha sido legalmente realizado no exterior, as crianças que já forem casadas e estiverem em território alemão poderão permanecer legalmente assim.
A decisão contraria a última lei aprovada pelo parlamento alemão em 2017 que proibia o casamento com menores de idade. O STF julgou que o teor da lei era inconstitucional.
De pouco em pouco, a tolerância se volta contra a própria essência de liberdade, dessa vez, jogando os grilhões as crianças, vítimas de uma cultura esdrúxula e opressora que está sendo importada para Europa em larga escala, sob a benção dos lutadores da igualdade.
A suprema corte alemã está em outras palavras aceitando a pedofilia estrangeira em solo nacional.

Os progressistas realmente detêm o dom de sentir compaixão pelo violador ao invés da vítima.

Pelo estuprador ao invés da estuprada, pelo bandido ao invés do refém. É a inversão pura expressa em uma ideologia que se traveste com matizes da tolerância e o engodo da igualdade.

Mas há um motivo para tanta aceitação e desespero em se aprovar tais medidas.
Para estes da seita politicamente correta tudo que não for oriundo da tradição Judaico-Cristã vale ouro.
Tudo que chegue para desconstruir, desvirtuar e vilipendiar valores morais cristãos é sagrado.
O matrimônio entre um adulto e uma criança faz parte de uma interpretação religiosa, mais especificamente, da Sharia, ou seja, uma interpretação mais profunda do próprio Alcorão traduzido em lei.
Países onde muçulmanos são maioria o casamento infantil já é uma realidade cultural seguida a risca.
Mas, se isso está baseado em uma lei nitidamente religiosa, onde é que estão os defensores do Estado Laico?
Pois é, estes só aparecem quando o tema visa boicotar a própria civilização que tem seu alicerce fundamentado no cristianismo.
São suicidas psicopatas e inconsequentes, que forjam suas teorias sem calcular os estragos que advirão delas
Agora, a Europa e sua tolerância além de estarem mudando demograficamente o território europeu estão importando a cultura destes países, como se não bastasse, as assimilando juridicamente.
Isso é genocídio cultural, um niilismo derradeiro e inconsequente.

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