"Os estados-nação devem hoje estar preparados para abandonar sua soberania", segundo a chanceler alemã, Angela Merkel ao discursar em evento da Fundação Konrad Adenauer em Berlim.
Merkel, acredita que a opinião popular deve ser ignorada pelos Estados no que diz respeito a imigração, fronteiras e soberania de seus respectivos países.
Para a Chanceler, o povo não tem autoridade para decidir por si próprio qual rumo ou decisões o país deve adotar. Na sua visão, o alemão não é nem sequer um tipo de povo, emergindo a condição étnica germânica ao niilismo ideológico que exterminará todo e qualquer vestígio cultural positivo que existiu na Europa. Não preciso explicar que etnia não tem a ver com raça mas com antecedência cultural e é justamente essa característica que determina positivamente ou negativamente as condições sociais inerentes a cada povo.
A cultura é o fator chave e determinante para explicar as qualidades e defeitos de cada país.
O que a Chanceler alemã almeja em sua visão distorcida da realidade, é nivelar todos os povos do planeta em um tipo de normativa cultural, isso é antropologicamente inconcebível, para não dizer loucura.
Esse é o espirito autoritário de todo e qualquer grande governo, como é o caso da União Europeia hoje.
A opinião popular a está altura não passa de um ligeiro incomodo, incapaz de influenciar a ambição totalitária de quem está no controle, no centro dessa monolítica e robusta organização governamental que tem como proposito esmagar todas as fronteiras da Europa, independente se a opinião publica é contra ou a favor.
Se a atual União Europeia ainda é frutífera aos seus cidadãos, seria perspicaz começar a questionar até quando os benefícios serão um limite para a liberdade.
Para entender melhor o que a União Europeia já representa hoje, segue abaixo o vídeo de Nigel Farage explicando a situação:
Merkel, acredita que a opinião popular deve ser ignorada pelos Estados no que diz respeito a imigração, fronteiras e soberania de seus respectivos países.
Para a Chanceler, o povo não tem autoridade para decidir por si próprio qual rumo ou decisões o país deve adotar. Na sua visão, o alemão não é nem sequer um tipo de povo, emergindo a condição étnica germânica ao niilismo ideológico que exterminará todo e qualquer vestígio cultural positivo que existiu na Europa. Não preciso explicar que etnia não tem a ver com raça mas com antecedência cultural e é justamente essa característica que determina positivamente ou negativamente as condições sociais inerentes a cada povo.
A cultura é o fator chave e determinante para explicar as qualidades e defeitos de cada país.
O que a Chanceler alemã almeja em sua visão distorcida da realidade, é nivelar todos os povos do planeta em um tipo de normativa cultural, isso é antropologicamente inconcebível, para não dizer loucura.
Esse é o espirito autoritário de todo e qualquer grande governo, como é o caso da União Europeia hoje.
A opinião popular a está altura não passa de um ligeiro incomodo, incapaz de influenciar a ambição totalitária de quem está no controle, no centro dessa monolítica e robusta organização governamental que tem como proposito esmagar todas as fronteiras da Europa, independente se a opinião publica é contra ou a favor.
Se a atual União Europeia ainda é frutífera aos seus cidadãos, seria perspicaz começar a questionar até quando os benefícios serão um limite para a liberdade.
Para entender melhor o que a União Europeia já representa hoje, segue abaixo o vídeo de Nigel Farage explicando a situação:
Excelente artigo
ResponderExcluirEssa tia velha precisa maneirar no crack (antes que alguém mande um sniper bem treinado pagar-lhe uma visita. Assim como ela se lixa para a opinião da maioria, a maioria já-já lixar-se-á para a dela e para a dos buRRocratas sem mandato popular encastelados em Bruxelas. Vão carpir um lote, essa gentalha...
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