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De Mito a Presidente.



A Jornada foi longa e árdua, mas acima de tudo, desacreditada pelos maiores críticos e analistas políticos do país.

Muito semelhante com a trajetória eleitoral do Presidente Americano, Donald Trump, Bolsonaro foi rechaçado e tido como motivo de chacota por quase toda grande mídia, que sempre zombou e ridicularizou sua pessoa.
Quando Bolsonaro se candidatou para presidir a Câmara dos deputados, novamente a mídia ridicularizou o resultado, expondo manchetes onde Bolsonaro aparecia como o menos votado.



Mas o que foge do entendimento dos analistas e comentaristas da grande mídia que zombaram desse resultado, a meu ver, mais do que esperado, é que o ostracismo exposto por consequência da campanha para presidente da Câmara legislativa em 2017 é o mesmo motivo que torna Bolsonaro único em detrimento de todo resto da classe política profissional.
O isolacionismo de Bolsonaro é a maior prova de que existe um abismo moral entre ele e as elites políticas que desde muito tempo estiveram comandando está grande nação.
Sua personalidade combativa e muitas vezes beligerante, elucidava sua ambição e desejo pela mudança, mesmo que a luta contra um sistema político viciado na corrupção que sempre privilegiou as elites fosse praticamente impossível de se vencer, era a luta de Davi contra Golias.




Mas a intenção dos grandes veículos da imprensa sempre foram empregar a imagem de descrédito ao recém presidente eleito.
Ha quem diga o famoso ditado: "O Mundo da Voltas". Ninguém mais qualificado para dizer isso do que o próprio Bolsonaro, que continua criticando a mídia no mesmo ritmo em que ela achincalha sua imagem.

Muitos dizem que sua notabilidade ficou marcada durante seus embates contra a Deputada Federal Maria do Rosário, sendo um deles resultado de processo de racismo que felizmente já foi rejeitado pelo STF. Mas durante o processo a mídia explorou o acontecimento imoralmente, expondo Bolsonaro como alguém racista. Muitos ainda o chamam de nazista, mesmo sendo o único político brasileiro que já propôs mudar a embaixada brasileira em Israel para Jerusalém, a terra prometida do povo Judeu.




Mas para mim, pessoalmente, Bolsonaro se destacou não apenas em função da sua rivalidade com a deputada Maria do Rosário.
Eu realmente ficava impressionado ao assistir Bolsonaro na tribuna da Câmara, que isolado vociferava contra o Petismo, em um período em que a mídia era ameaçada ao vivo quando ousava criticar Lula, e isso não virava notícia.
Para quem tem dúvidas do último paragrafo, assista a entrevista que Lula deu a Boris Casoy.

Bolsonaro tem mérito porque sempre atuou combativamente, quando ninguém mais ousava a fazer o que ele fazia.
Bolsonaro nunca se preocupou com a popularidade, porque criticar o petismo em seu auge era algo totalmente impopular, onde apenas os oportunistas se afagavam com as muitas personalidades petistas que hoje encaram processos de corrupção graças a operação Lava Jato.
Ainda tinham as famosas denuncias de Bolsonaro contra os terroristas das antigas facções terroristas que se travestiram de agentes políticos, como Dilma, Genuíno, Dirceu.

Além disso, outro fator com que fez Bolsonaro ganhar destaque foi ter sido um dos poucos parlamentares a denunciar a tentativa de inocular no MEC a famigerada ideologia de gênero para crianças a partir de 6 anos de idade.
Suas denuncias se repercutiram e ganharam força e felizmente clamor popular junto com o desejo de mudança de um país livre das amarras ideológicas que a muito tempo atrasaram o progresso social e econômico do Brasil.

Foi Bolsonaro, de um mero ator político, irrelevante para o sistema e o Status Quo vigente para um dos homens mais influentes no mundo da política.
Grande parte, talvez o principal e mais importante motivo de sua notoriedade se dá graças ao poder da internet e das redes sociais junto de seus analistas independentes.



Sem a internet, ainda estaríamos presos a manipulação midiática dos veículos de telecomunicações e provavelmente iriamos crer nas mentiras escoadas pela imprensa de que Bolsonaro é racista e Homofobico. 

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