Enquanto a mídia delirante se debruça de cabeça na narrativa cênica e fictícia de que Jean Wyllys foi ameaçado de morte e que por isso ele teria decidido abandonar seu mandato, Bolsonaro, o opressor fascista, foi o único até agora vitima de um atentado terrorista com risco de perder a vida.
Mas quem se importa com fatos ou com a própria realidade?
É assim, para mídia Jean, que nada provou e apenas disse que foi ameaçado de morte é a eterna vitima, enquanto Bolsonaro, por outro lado, que foi esfaqueado quase perdendo sua vida no atentado e de fato vitima de inúmeras ameaças de mortes é o "opressor.
Tudo o que importa a essa gente é uma narrativa rebuscada, abastecida com retórica e paixão e não com discernimento ou congruência.
Fernando Holiday, negro, homossexual, foi vitima de um verdadeiro atentado contra sua vida, quando durante a manifestação dos sindicalistas, sua janela foi baleada. A mídia se calou em um perfeito exemplo de diferença no tratamento para quem não segue o script progressista dos que seguem.
Não importa quantas vezes sua vida tenha sido ameaçada ou quantas vezes você tenha sido esfaqueado se voce é negro, homossexual, pobre, humilde, mas não faça parte do "clube da luluzinha" ou melhor, do "Lula", por assim dizer.
Jean Wyllys é um tratante, um enganador, vigarista de quinta categoria, mas mesmo assim ganha atenção e o destaque, não apenas da mídia nacional como da internacional, provando mais uma vez a sinergia que as mídias internacionais possuem umas com as outras em sua busca sedenta pela ideologia e pela narrativa política partidária, seria esse um dos lados mais sórdidos do que se entende como "globalismo", um órgão político e ideológico que expandi seus tentáculos além das fronteiras entre os países, financiado por governos progressistas e bilionários excêntricos.
Mas quem se importa com fatos ou com a própria realidade?
É assim, para mídia Jean, que nada provou e apenas disse que foi ameaçado de morte é a eterna vitima, enquanto Bolsonaro, por outro lado, que foi esfaqueado quase perdendo sua vida no atentado e de fato vitima de inúmeras ameaças de mortes é o "opressor.
Tudo o que importa a essa gente é uma narrativa rebuscada, abastecida com retórica e paixão e não com discernimento ou congruência.
Fernando Holiday, negro, homossexual, foi vitima de um verdadeiro atentado contra sua vida, quando durante a manifestação dos sindicalistas, sua janela foi baleada. A mídia se calou em um perfeito exemplo de diferença no tratamento para quem não segue o script progressista dos que seguem.
Não importa quantas vezes sua vida tenha sido ameaçada ou quantas vezes você tenha sido esfaqueado se voce é negro, homossexual, pobre, humilde, mas não faça parte do "clube da luluzinha" ou melhor, do "Lula", por assim dizer.
Jean Wyllys é um tratante, um enganador, vigarista de quinta categoria, mas mesmo assim ganha atenção e o destaque, não apenas da mídia nacional como da internacional, provando mais uma vez a sinergia que as mídias internacionais possuem umas com as outras em sua busca sedenta pela ideologia e pela narrativa política partidária, seria esse um dos lados mais sórdidos do que se entende como "globalismo", um órgão político e ideológico que expandi seus tentáculos além das fronteiras entre os países, financiado por governos progressistas e bilionários excêntricos.
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