A pagina esquerdista e não menos oportunista, "Catraca Livre", fez o seguinte comentário a respeito do discurso em libras da Primeira Dama:
"Politicamente correto é exatamente isso: defender o direito mais seres mais frágeis, vítimas do abandono, da invisibilidade, do preconceito, do descaso. O espaço para pessoas com deficiência é uma batalha do politicamente correto – assim como a promoção dos negros, dos gays."
No passado, defender o eugenismo era quase como via de regra para todo bom progressista que combinava o socialismo com a ideia de um homem perfeito, mas como a medida se tornou impopular, eles foram obrigados as se desvincular dessa ideia com ajuda do revisionismo histórico.
A caridade cristão por exemplo, além de ser inclusiva, sempre incentivou virtudes como o altruísmo em nossa sociedade e muito do que nós aprendemos hoje sobre ajudar o próximo vem dessa moral oriunda do cristianismo.
Mas essa prerrogativa, que sempre foi inerente aos cristãos e fora responsável por moldar nossa sociedade, foi apossada pela esquerda progressista que viu no método uma boa forma de proselitismo e controle social. Desde então, esse principio foi deturpado pela narrativa ideológica marxista. Essa engenharia social é responsável por monopolizar o discurso, como se os únicos defensores dos pobres e das classes minoritárias fosse essa mesma esquerda que no passado defendiam os pensamentos eugenistas.
Só que o politicamente correto não é bem isso o que a pagina catraca livre afirma.
Sua prescrição moral originada no marxismo cultural tem como principio a divisão de classes.
É por isso que o politicamente correto quando se engaja a defender interesses supostamente minoritários dividem e segregam grupos, fomentando o ódio entre as diferentes classes sociais e consequentemente aumentando o abismo entre elas.
O politicamente correto é responsável pelo ódio que existe hoje dentro das universidades, pela intolerância política e sobre tudo, pela discriminação e perseguição aos seus contrários.
Agentes do politicamente correto hoje promovem um verdadeiro caça as bruxas daqueles que discordam de sua seita.
Negros são estimulados a odiarem brancos e brancos são ensinados a sentir vergonha de sua própria etnia.
Muito antes de Charlottesville, em Berkley, alunos da universidade impediam a entrada de outros alunos que fossem brancos.
E Charlottesville é a prova viva de que 8 anos de governo progressista, repleto de ensinamentos politicamente corretos apenas serviram para estimular o ódio das classes.
Homossexuais querem super direitos em detrimento de heterossexuais. O feminismo transformou o homem em um rival para as mulheres, qualificando todo homem como um estuprador em potencial.
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| Alunos da universidade de Berkley nos EUA, impedindo a entrada de alunos brancos. |
Em suma, o racismo positivo tal como a discriminação positiva são uma das principais características do politicamente correto e a maior prova de que sua força não está na união e sim na segregação.
Quem pensa em união assim como inclusão, não estimula a desunião potencializando as diferenças sociais que cada segmento social possui. Quanto menos diferenças e injustiças forem mensuradas, mais o sentimento de união será sentido pelos indivíduos.
Mas o efeito reverso do politicamente correto está na força da divisão, da luta de classes, e consequentemente, da total rivalidade entre um grupo e o outro.
A primeira Dama Michelle não foi politicamente correta por fazer um discurso em libras, mesmo porque, almejar o bem a outrem não diz respeito ao politicamente correto, muito pelo contrário, Michele é acima de tudo Cristã e temente a Deus. A esquerda tenta patentear virtudes que originalmente não lhe pertencem, roubar conceitos que originalmente não lhes representam, usurpar princípios que originalmente não lhe diz respeitam.
Essa sagacidade e dissimulação frenética de progressista não pode passar despercebido, temos que questionar sempre as reais intenções por trás de pautas desonestas desse grupos políticos mal intencionados.


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