A major da Pm, Claudia Nunes, está equivocada.
No texto a major explica:
"Qualquer situação que facilite o acesso das pessoas à arma -- que vai estar no mesmo ambiente da vítima e do autor -- aumenta a probabilidade do objeto ser usado para o feminicídio. Mas isso ainda é uma hipótese"
Não, nem hipótese é, mas apenas uma especulação e sem fundamento.
O que Claudia esquece de analisar é que a vítima tem potencial de defesa, mas para isso ela precisa ter antes condições para se defender, o que no momento com a atual legislação não vai acontecer, já que o acesso a armas de fogo é estritamente restrito pelo governo federal.
O que Claudia esquece de analisar é que a vítima tem potencial de defesa, mas para isso ela precisa ter antes condições para se defender, o que no momento com a atual legislação não vai acontecer, já que o acesso a armas de fogo é estritamente restrito pelo governo federal.
A lógica e o bom senso nos diz que se as mulheres tiverem armas ao seu alcance para se defender o índice de "feminicidio" iria cair e não aumentar, como sugere a Major.
Se a atual legislação já coloca o Brasil como uma das recordistas no mundo em matar mulheres, onde segundo uma informação da própria OMS, chega a 4,8 para cada 100 mil mulheres, ou seja, da década de 80 até 2013 mais de 106 mil mulheres foram assassinadas por sua condição, o que leva alguém creditar ao atual sistema alguma confiança?
Que forças ocultas são essas que fazem uma Major da PM apoiar a manutenção de um sistema claramente danoso a saúde e a segurança da própria mulher?
O sistema que ceifa do cidadão o direito a legítima defesa ja se demonstrou falho por inúmeras e centenas de vezes. Os exemplos podem ser avaliados e destilados pela Major.
Basta também observar os EUA, enquanto Brasil em 2017 soma-se 60 mil assassinatos por ano, em 2016 nos EUA foram assassinados 17.250 mil pessoas, lembrando que lá diferente do Brasil o sistema em relação ao porte de armas é demasiadamente acessivel.
Já na Venezuela, onde Caracas foi eleita a cidade mais perigosa do planeta o desarmamento foi um sucesso. A campanha ainda contou com apoio da ONG viva Rio, uma das principais porta vozes da luta pelo desarmamento civil no Brasil.
É portanto uma falácia da PM que contraria a própria realidade ao especular sobre "hipóteses " que na vida real não se configuram como uma verdade.

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