O Papa trabalha para a elite progressista.

O Papa está tentando agradar um público que rejeita os ensinamentos de Cristo e afastado da igreja aqueles que vêm Cristo como seu Salvador.

A tentativa desesperada da igreja católica em sua estratégia de se "adaptar" as mudanças do mundo, diria eu, mudanças induzidas por elites movidas por um sentimento ideológico e despótico de viés progressista é em suma o prelúdio do fim. São os sinais do desgaste cultural que tem seu alicerce o cristianismo, o qual a igreja católica sob a liderança do Papa Francisco infelizmente escolheu percorrer.

João Paulo II disse: "Devemos defender a verdade a todo custo,  mesmo que Voltemos a ser somente 12"

No entanto, vejo claramente que o líder máximo do Vaticano não deu ouvidos ao seu antecessor.
A defesa pela continuidade e a manutenção da moral e da ética não é definitivamente uma pauta das camadas progressistas que diurnamente manipulam o cidadão comum com uma visão de mundo abstrata e intangível.
O Papa, ao não condenar esse movimento, acima de tudo anti cristão, está dando seu consentimento para que o caos continue a se perpetuar na medida em que a boa e velha ordem cristã é desfragmentada pouco a pouco como modo de sistema e organização social.
Papa ao invés de reconhecer o mau que aflige a vida de tantos cristãos fora do Ocidente, perseguidos, crucificados e mortos por islâmicos, o pontífice afirma que cristãos dos quais estão sendo decapitados por muçulmanos em nome de Allah são "irmãos ".

A conexão insalubre da igreja com lideranças socialistas da América Latina também não ajudam de forma alguma a imagem do Papa, que por falta ou omissão de julgamento, tenta amenizar a situação com falsa retórica.

Como por exemplo o famigerado apoio da CNBB ao partido dos trabalhadores, ou a atitude do Vaticano em não reconhecer junto com a ONU Guaido como presidente interino da Venezuela, ignorando o massacre que ocorre no país.

Dizer algo sobre a necessidade de um governo central e mundial, falar que educação sexual é uma prerrogativa da escola, entre outras declarações controversas.

São ações como estas que constragem a igreja e a transformam em um instrumento progressista assediada por praticamente toda mídia de esquerda, que amiúde elogia as ações do Papa.

O Papa está tentando agradar um público que rejeita os ensinamentos de Cristo e afastado da igreja aqueles que vêm Cristo como seu Salvador.

É um paradoxo ilógico que vêm sendo adotado pela igreja que tenta se inserir no mundo "moderno" ,talvez para ganhar ampla aceitação midiática das elites e oligarquias políticas que governam o planeta, mas sobre tudo, fara com que a fé seja abalada, uma vez que essa instituição passe a oferecer serviços ao inimigo e não ao seu próprio público.