O fato de uma negra assumir JN (que já nao assisto a muito tempo) não incomoda, muito pelo contrário eu diria.
O que incomoda é o engajamento ideológico por traz da notícia, o histrionismo de uma minoria barulhenta que vive em uma realidade alternativa de um mundo dividido pelo ódio, do nós contra eles, e do quanto pior melhor.
Felizmente a realidade nos mostra que um negro atualmente tem tantas chances quanto qualquer outro cidadão de alcançar seus objetivos.
Está aí Maju para provar isso. Mesmo que sua indicação, acredito eu, tenha sido movida mais por interesses ideológicos e políticos do que por seu próprio mérito.
O que incomoda é o engajamento ideológico por traz da notícia, o histrionismo de uma minoria barulhenta que vive em uma realidade alternativa de um mundo dividido pelo ódio, do nós contra eles, e do quanto pior melhor.
Felizmente a realidade nos mostra que um negro atualmente tem tantas chances quanto qualquer outro cidadão de alcançar seus objetivos.
Está aí Maju para provar isso. Mesmo que sua indicação, acredito eu, tenha sido movida mais por interesses ideológicos e políticos do que por seu próprio mérito.
O que na verdade se configura como algo danoso ao negro, uma vez que sua condição esteja automaticamente inserida dentro desse contexto, isso não o valoriza como se pretende.
Na verdade se adquire o efeito contrário. Um negro precisa viver sob a tutela de um pulso ideológico para subir de cargo sem o devido mérito?
Como por exemplo conseguir uma vaga como ator, uma promoção no trabalho, um curso, um reconhecimento artístico apenas se baseando na cor da pele e não em seu próprio individualismo e talento, que não tem cor nem raça.
Como por exemplo conseguir uma vaga como ator, uma promoção no trabalho, um curso, um reconhecimento artístico apenas se baseando na cor da pele e não em seu próprio individualismo e talento, que não tem cor nem raça.
Quem analisa as circunstâncias baseando-se sempre na cor da pele, está estimulando o racismo, eis um mal das ações afirmativas, que procuram de forma hipócrita e contraditória compensar anos de discriminação racial sofrida por negros estimulando complexos e feridas cicatrizadas.
O racismo e a discriminação precisam ser punidos, mas a forma de se faze-lo não é criar um mundo paralelo que segrega as pessoas uma das outras.
Como compreender a mentalidade de um esquerdista que cria um Tribunal racial para avaliar características físicas de um homem negro que queira ingressar em uma universidade?
Quem em sã consciência aprovaria tal medida em outros casos, como um tribunal racial para chineses, japoneses, Indianos ou caucasianos?
Quem em sã consciência aprovaria tal medida em outros casos, como um tribunal racial para chineses, japoneses, Indianos ou caucasianos?
O que essa gente não compreende é que um radicalismo se alimenta do outro, e quanto mais eles insistirem no argumento segregacionista das ações afirmativas, mais o lado oposto ideológico se alimentarão com o ressentimento que a primeira ideologia causará.
8 anos de governo Obama nos EUA não conseguiu extinguir o racismo e a discriminação, mas os impulsionou, tanto do lado de supremacistas brancos quanto de supremacistas negros.
O Brasil não precisa de nenhum desses lados e nem nunca precisou, sendo nosso país uma nação concebida a partir da própria ideia de miscigenação.


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