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A crise de identidade da esquerda reflete seu autoritarismo enrustido.




A esquerda sofre uma crise de identidade em seus últimos dias diante de um governo eleito democraticamente, cujo capanha eleitoral teve menos custos do que a vida de luxo de esquerdista caviar do ator José De Abreu.

Mas essa crise na verdade reflete o desespero constante por negar um resultado democrático,  evidenciando a aversão que os progressistas sentem pelo republicanismo e pelo estado de direito.
A "brincadeira " do ator da Globo, que se auto proclamou presidente do Brasil é aquela famosa brincadeira com um fundinho de verdade. Ou seja, eles de fato gostariam de substituir um governo eleito honestamente e democraticamente pelo despotismo ideológico que se diz atuar em nome do povo. É demagogia putrida e trivial da esquerda fascista, que aplaude o ditador venezuelano enquanto o mesmo literalmente mata seu povo.

Ou alguém ainda tem alguma dúvida de real pretensão dessa gente?
A piada que começou como uma ironia a Guaído, que diante da repressão fascista de Maduro, como presidente da assembleia Nacional da Venezuela se auto intitulou presidente. Detalhe, Guaído conta com o apoio do movimento internacional socialista que reconheceu sua legitimidade. Em outras palavras, não é a dita extrema direita que estaria supostamente por trás do ato. Se trata mais de uma briga interna dos próprios socialistas uns com os outros. Nada muito fora do contexto, a esquerda amiúde briga entre si e se trata como concorrente ideológica.
Basta averiguar como Trotsky do partido soviético foi exilado e depois assassinado por Stálin.

Mas a grande questão é que a nossa esquerda, adepta ao totalitarismo desde que esteja ideologicamente do lado conveniente da história, quer ao Brasil o mesmo futuro obscuro e turbulento que hoje é realidade no país vizinho.
José de Abreu ao ironizar a posição de desespero do povo venezuelano foi conivente com a barbárie da tirania e da opressão.

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