As previsões apocalípticas do Aquecimento Global que nunca se concretizam.

Um famoso ambientalista e cientista Britânico, James Lovelock, disse em 2006 para o jornal The Independet que antes do inicio do próximo século bilhões de pessoas morreriam devido ao aquecimento global.

Embora ainda acredite na mudança climática, ele afirma que é necessário entender melhor o seu ritmo.Criador da hipótese Gaia, segundo a qual o planeta se comportaria como um imenso organismo vivo, Lovelock é um dos gurus do movimento ambientalista. O cientista também escreveu uma série de best-sellers sobre o futuro apocalipse climático, como "A Vingança de Gaia", de 2006.

Também para o Jornal Estado de São Paulo em uma matéria de 10 anos atrás, anunciaram que 5 milhões de pessoa iriam morrer, principalmente crianças de países subdesenvolvidos. 

Agora em 2020, exatamente 10 anos depois, nenhum novo estudo foi realizado para contradizer as afirmações alarmistas e exageradas que provavelmente serviram de fonte para muitos ambientalistas fanáticos usarem em favor de uma agenda climatológica ensandecida. A matéria resgatou um estudo do DARA, uma instituição espanhola de investigação humanitária, do qual exibia o relatório que apontava o aumento de CO2 como principal responsável pela morte de milhões de pessoas no planeta. 

Isso é para aquela turma da inteliguencia que com base em relatórios científicos e estudos acadêmicos lançam suas análises indubitáveis e inquestionáveis de que o aquecimento global é uma grande ameaça ao Planeta.

Desde as previsões apocalípticas malucas de AL Gore feitas em 2006 absolutamente nada do que foi dito aconteceu, a não ser que a narrativa alarmista do aquecimento global se tornou um recurso político e muitas vezes lucrativo a quem interessa.
Ou seja, enquanto políticos e gente graúda brinca com o sentimento popular induzindo no imaginário um cenário apocalíptico que ao que parece nunca se concretizará, muitos desses continuaram ganhando influência política através do incentivo de uma agenda ambiental.
E é exatamente o que tem acontecido, seja através de acordos espúrios e altamente danosos para a economia de países afetados.
O terror e a paranoia sempre foram boas práticas políticas na realidade, uma forma de fazer o público te levar mais a sério, prendendo sua atenção naquilo que você diz que é importante fazer.

Se fossemos levar a sério de fato todas as previsões alarmistas dos fanáticos ambientalistas era para já milhões de pessoas terem perecido diante do caos, mas a única coisa que aconteceu foi que líderes políticos e personalidades "do ano" usaram essa retórica com fins políticos, estratégia dimensionada e controlada para abalar possíveis opositores da agenda climatológica que é nada mais nada menos do que um grande balcão de negócios.