"Ciência" ou Bolsonaro? Mais de 1 milhão de crianças mortas de fome.

Um milhão de crianças mortas, depois disso entre a "ciência" divina progressista e Bolsonaro, certamente escolho Bolsonaro. 

Bom, na minha análise gostaria de unir alguns pontos de vistas científicos e então debruçar minhas reflexões sobre eles. 

-Para iniciar gostaria citar um cientista que defende uma linha cética(além dos que a gente já conhece como o Dr. Wong entre outros) contra a eficiência prática no tocante a medidas de isolamentos sociais adotados ai na maior parte dos países ocidentais, com exceção de alguns países como Suécia e Holanda que não fecharam completamente suas economias. O epidemiologista alemão Gérard Krause, chefe de Epidemiologia no Centro Helmholtz de Pesquisa de Infecções, em Braunschweig, tem uma grande preocupação sobre a robustez das medidas adotadas para quarentena. "Estou preocupado com a dinâmica das medidas", disse Krause, para uma agencia de notícias alemã. Onde continua, "Se os regulamentos forem muito longos e muito intensos, haverá mais danos do que benefícios. "Somente para a saúde, sem contar as consequências políticas e econômicas." 

O epidemiologista chefe alemão diz justamente aquilo o que Bolsonaro vem dizendo desde o primeiro dia em que a histeria coletiva patrocinada pela OMS e impulsionada pelo discurso politicamente correto da grande mídia do "salvar mais vidas" caiu como um relâmpago no Brasil. Krause repetiu seu temor novamente em uma entrevista ao programa “heute jornal” da ZDFheute no dia 29 de março, onde faz um alerta as autoridade de que as medidas restritivas deveriam ter ações práticas aceleradas afim de se evitar efeitos colaterais ainda mais nocivos daqueles observados durante a pandemia, pois as restrições econômicas podem causar mais doenças e mortes do que o próprio coronavírus. E de fato Krause tem toda razão quando faz esse alerta as autoridades que parecem ignorar esse chamado tão importante. . 

-Em 2019 a revista cientifica inglesa de renome internacional, The Lancet compreendeu através de uma pesquisa cientifica inédita que recessões econômicas matam. A pesquisa coletou dados entre 2012 e 2017 em mais de 5 mil municípios brasileiros. Concluíram que as recessões econômicas que tivemos durante estes períodos foram responsáveis por mais de 31 mil mortes (Isso sem contar crianças com menos de 15 anos de idade). Ou seja, a cada ponto percentual no aumento de desemprego, sobe 0,5% a mortalidade. 

- Para complementar as informações desta última pesquisa acho importante ressaltar o alerta de extrema urgência que a Unicef acabou de nos dar com base em estudos realizados por pesquisadores da Unicef e da Johns Hopkins Bloomberg School of Public Health. Mais de 1 milhão de crianças em países subdesenvolvidos podem literalmente MORRER de fome e de graves doenças por causa do Lockdown Global. O estudo prevê a inviabilização da população carente ao acesso de alimentos e do sistema de saúde em função dos efeitos econômicos gerados pela crise pandêmica. Ponto agravante para o aumento substancial da mortalidade onde além das demais vítimas adultas, apenas crianças com menos de 5 anos de idade totalizariam em 1,15 milhões de mortes. Essa informação casa perfeitamente com as opiniões e estudos científicos que demonstrei anteriormente. 

Tanto o cientista alemão, cético em relação a quarentena e temeroso sobre seus efeitos colaterais devastadores, quanto o estudo do Lancet que mede a pobreza como um fator de risco inalienável da mortalidade, dão sentido a crua realidade que agora a Unicef nos alerta. Esse será de fato um verdadeiro balde de água fria para muitas pessoas que ainda insistem dizer que economia não importa. 1 milhão de crianças mortas, depois disso entre a "ciência" divina dos progressistas e Bolsonaro, certamente escolho Bolsonaro. 

Famílias perecerão até a morte e tudo porque governantes que posaram de "responsáveis" para brilharem com estrelismo no palco global das elites internacionais asquerosas não foram prudentes o suficiente para respeitar as particularidades sociais que diferenciam países subdesenvolvidos dos países desenvolvidos que adotaram o Lockdown como meio de combate ao vírus. O diretor da Unicef, Stefan Peterson, em entrevista ao jornal Britanico Telegrpah fez uma crítica contundente ao questionar que muitos países subdesenvolvidos (como Brasil) estavam copiando métodos de quarentena de países desenvolvidos, das quais realidades sociais são certamente distintas das nossas. O que ná pratica torna impraticável tentar exportar de lá os mesmos métodos para aplica-los no Brasil. "Medidas de lockdown indiscriminadas não têm um efeito ideal sobre o vírus, se estamos pedindo que famílias fiquem em casa em um cômodo em uma favela, sem comida ou água, isso não impedirá a transmissão do vírus", disse Peterson ao Telegraph. 

Depois de entender tudo isso e você ainda pensar que Bolsonaro está errado por criticar a postura de muitos prefeitos e governadores e por defender a mitigação da crise, então sinto muito, você é tão irresponsável e desprezível quanto os governadores que estão condicionando aos mais pobres e necessitados condições realmente precárias e insustentáveis de vida Pois é, mas até quando eles terão a pachorra moral de repetir o bordão estupido e repulsivo "salvar mais vidas" em defesa do lockdown e da quarentena forçada?? 

Até quando eles vão repetir o bordão patético e a está altura incompreensível do "salvar mais vidas", como se isso tivesse algum impacto sobre as pessoas que já estão passando necessidade? 

Até quando vão menosprezar e ignorar completamente os efeitos colaterais catastróficos em decorrência das paralisações econômicas nas sociedades que estão prejudicando a TODOS? 

Até quando vão ignorar que os mais pobres são aqueles que mais estão sofrendo enquanto ricos e poderosos defendem em tom de regozijo a extensão dos isolamentos sociais? 

Até quando a falta de empatia com famílias e crianças completamente abandonadas terão de escutar o discurso efusivo do politicamente correto do "salve mais vidas" enquanto estas pessoas estão passando necessidades, sem comida e sem emprego? 

Até quando a pandemia vai servir de instrumento político para a esquerda global alavancar sua agenda ideológica pelo mundo afora? 

Até quando!? 

Por:
Michel Marina